Surf no Guincho (Allianz Cascais Pro)
Liga Moche. Allianz Cascais Pro. Setembro de 2013. Praia do Guincho
Eis algumas imagens do último dia desta competição:
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Liga Moche. Allianz Cascais Pro. Setembro de 2013. Praia do Guincho
Eis algumas imagens do último dia desta competição:
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Cumulus com pileus, Odivelas (Setembro de 2013)
Neste caso as nuvem eram do tipo cumulus (em forma de bola de algodão), mas no sábado já eram visíveis formações tipo cumulonimbus (em forma de paredes de algodão-doce).
Cumulus com pileus, Odivelas (Setembro de 2013)
Golfinho-comum (Delphinus delphis), Sagres. Foto: Cristina Appleton Fernandes
Haviam sido feitas, há dias, algumas observações raras, de tubarões-martelo (possivelmente mais perto da costa portuguesa devido ao aquecimento das águas que se verificou este verão) e de orcas. Todos os anos, no início e no fim do verão, as orcas passam por Portugal, a caminho do estreito de Gibraltar, já que este estreito é, nestas duas alturas do ano, um local de passagem dos atuns, que no verão vão desovar ao Mediterrâneo. Isto proporcionar-lhes-á uma alimentação farta e relativamente fácil.
Golfinho-comum (Delphinus delphis). Ilustração: Miguel Appleton Fernandes
Em termos de avistamentos, nomeadamente de golfinhos-comuns, a percentagem de sucesso nas viagens é bastante elevada (acima de 90%, nesta altura do ano, como nos foi informado no briefing). Partimos para o barco, com uma das biólogas, onde o capitão, também entendido sobre as espécies e o seu comportamento, nos aguardava.Golfinho-comum (Delphinus delphis), Sagres. Foto: Cristina Appleton Fernandes
Iniciámos a viagem e passado pouco tempo avistei uma barbatana dorsal preta e, quando o barco desceu a onda, avistei dois golfinhos. O capitão e a bióloga confirmaram serem parte de um grupo de cerca de 30 a 40 indivíduos da espécie golfinho-comum.Golfinho-comum (Delphinus delphis), Sagres. Foto: Cristina Appleton Fernandes
Ficámos aproximadamente meia hora com este grupo (que é o limite de tempo, de modo a garantir uma observação sustentável, sem perturbar demasiado a dinâmica do grupo).Os golfinhos, mesmo as progenitoras com crias, nadavam animadamente junto ao barco, dando pequenos saltos fora de água, acompanhando-nos, comprovando o que nos haviam dito no briefing sobre a sociabilidade destes mamíferos. Um golfinho, que despertou a atenção de todos, saltava fora de água, caindo sobre o dorso. O capitão explicou que seria provavelmente a fim de se desparasitar ou simplesmente para se exibir para as fêmeas.Golfinho-comum (Delphinus delphis), Sagres. Foto: Cristina Appleton Fernandes
Após algum tempo avistámos outra vez o mesmo grupo e ficámos um curto período com ele. Pouco depois avistei várias aves no céu. Subentendi que algo de anormal se passava, porque as aves não se agrupam tão longe da costa (e tão perto da água) “só porque sim”. O capitão apercebera-se igualmente da situação e navegou até ao local. Ao chegar, vimos um Marlim-Azul, que se alimentava. O frenesim provocado à superfície atraíra as aves, cagarras, como o capitão nos indicou que se chamavam.Miguel Appleton Fernandes, Sagres. Foto: Cristina Appleton Fernandes
Voltámos a terra. Foi uma experiência incrível. Gostei muito e foi um dia muito bem passado na companhia da minha família e do qual certamente me vou lembrar durante muito tempo.Paineira (Ceiba speciosa), Belém, Lisboa
Onde quer que viva, se vir uma destas árvores, não se esqueça de reparar também nos espinhos e nas estrias fotossintéticas do tronco que, como o nome indica, realizam a fotossíntese.Assim, as reentrâncias da forma da pupila permitem que todas estas áreas distintas tenham uma porção funcional. Na ausência de luz – pelo menos luz visível aos olhos humanos – a pupila fica então redonda.
No artigo acima citado lê-se ainda que, à luz do luar (altura em que o olho humano não distingue cores), as osgas nocturnas vêm cores, pois possuem uma visão 350 mais sensível do que a nossa.Uma última curiosidade. Já todos apontámos uma lanterna ao olho de alguém e vimo-la contrair. O tamanho da pupila reduz 16 vezes. Nas osgas diurnas esse valor sobe para 100-150 vezes e, nas nocturnas, para 300 vezes.Ixocomus luteus
Cantharellus cibarius
Em Portugal é conhecido por Cantarelo, canário ou rapazinho. É comum e comestível.Boletus edulis
Em Portugal é conhecido por tortulho, tartulho, boleto-doce, míscaro, níscaro, moncoso. Consta que é óptimo com massas e guisados.Trachypus versipellis
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