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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

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Arca de Darwin

29
Out13

Finalmente vi uma!

Arca de Darwin
Em Maio de 2012 escrevi um post sobre o balanço da experiência de libertação de dez milhões de mosquitos machos geneticamente modificados na cidade de Juazeiro, Brasil. Nesse texto referi um artigo que há muito publiquei sobre uma estratégia semelhante que decorre na ilha da Madeira há mais de uma década. Objectivo? Controlar a população de moscas-das-frutas-do-mediterrâneo (Ceratitis capitata), maior praga mundial da fruta fresca.

Mosca-da-fruta-do-mediterrâneo (Ceratitis capitata), Odivelas

Assim, e na altura, a biofábrica de moscas na Madeira produzia 50 milhões destes insectos. Ontem, pela primeira vez, vi um ao vivo e a cores (na verdade, vi “uma”, já que a ausência de dois cornichos na cabeça e a presença de um ovipositor na parte final do abdómen indicam tratar-se de uma fêmea).

Nota: a Ceratitis capitata também é conhecida por mosca-da-fruta, nome comum partilhado com a famosa Drosophila melanogaster, mosca mais habitual nas nossas cozinhas. A C. capitata mede 4 a 5 mm de comprimento, pelo que é cerca de duas vezes maior do que a D. melanogaster.

26
Out13

Pisco-de-peito-ruivo: em exibição num espaço verde perto de si

Arca de Darwin
Há uns dias referi que passei por um pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula), mas não levava a câmera comigo. Desta vez, sim. E encontrar estas aves fotogénicas é cada vez mais fácil, à medida que mais indivíduos chegam para cá passar o Inverno.

 Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula), hoje, Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian

24
Out13

Estorninho-preto: o “sósia” do melro

Arca de Darwin
Nas cidades, onde é comum, geralmente forma pequenos bandos e vê-se sobretudo nos ramos das árvores mais altas ou nas antenas de televisão. No campo, junto a zonas cultivadas, aglomera-se em grupos de centenas ou milhares de indivíduos. 

Estorninho-preto (Sturnus unicolor), Cabo Espichel, Sesimbra

Parece um melro devido à plumagem preta e bico amarelo, mas o estorninho-preto (Sturnus unicolor) distingue-se por ser mais pequeno (mede cerca de 21 centímetros de comprimento, contra os 24 cm do melro), mais estridente, mais brilhante, e por ter uma postura mais vertical.

Estorninho-preto (Sturnus unicolor), Odivelas

Também podemos confundi-lo com o estorninho-malhado (Sturnus vulgaris), mas este só nos visita no Outono e no Inverno (o S. unicolor é residente) e, como o nome indica, tem o corpo pintalgado de manchas brancas.

Estorninho-preto (Sturnus unicolor), Parque das Conchas, Lisboa

Omnívoro – tal como nós –, alimenta-se de frutos, insectos e restos da alimentação humana.

Existe em Portugal, Espanha, França, Itália e Reino Unido (Gibraltar).

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