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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

Arca de Darwin

14
Abr20

Viagem através das cores

Arca de Darwin

Estava a remexer no baú digital de fotografias e encontrei estas de Lisboa tiradas em dois ou três dias diferentes antes da quarentena. Juntas, evocam várias características que tornam esta cidade tão única. A mais evidente é a cor de Lisboa.

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Tal como a Lisboa das colinas é porosa, com as ruas a desaguarem umas nas outras através de arcos e escadarias, nesta sequência de imagens também a cor corre de uma fotografia para outra, acabando por se transformar ou dissolver. As duas cores talvez mais abundantes lembram a ligação natural à terra: o amarelo-ocre e o vermelho-almagre das argilas. Mas é o diálogo do rio com o sol que banha a cidade com a sua luz única. Luz e sombras, esculpidas pelo relevo das colinas. Ia terminar a série com a penúltima imagem, a do banco com as duas almofadas, mas o vazio lembra demais a quarentena. Assim, resolvi acrescentar uma vista ao longe, onde o mosaico de cores ― simboliza também a mescla cultural que compõe a cidade ― se torna evidente. Em breve, lá estaremos.

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05
Abr20

Edward Hopper e saúde mental em tempos de pandemia

Arca de Darwin

A obra do pintor estadunidense Edward Hopper (1882‒1967) inundou as redes sociais Twitter e Instagram durante o último mês. Isto porque muitos utilizadores que estão a cumprir quarentena por causa da pandemia viram a sua vida e estado de espírito reflectidos nos quadros de Hopper.

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The morning sun (1952)

 

 

 

Room in New York (1932)