Uma das coisas que salta à vista na Irlanda é a vibrante, colorida e cuidada presença de flores nas ruas das cidades e aldeias, quer seja em jardins, canteiros ou cestos suspensos, tanto públicos como privados.
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Uma das coisas que salta à vista na Irlanda é a vibrante, colorida e cuidada presença de flores nas ruas das cidades e aldeias, quer seja em jardins, canteiros ou cestos suspensos, tanto públicos como privados.
Terminou no fim de semana passado mais uma edição da Feira da Luz, a qual conta já com mais de 500 anos de existência. A Feira tem lugar no Largo da Luz, freguesia de Carnide, em Lisboa.
É impossível ficar indiferente a este conjunto de sete estátuas de bronze (seis figuras humanas e um cão). Elas causam uma impressão profunda. Assombram-nos. O sofrimento e o desespero que transmitem abrem uma janela para o período mais dramático da história irlandesa, 1845–1849, que ficou conhecido como a Grande Fome.
O memorial do escritor Oscar Wilde (1854–1900) no Merrion Square Park, em Dublin, na Irlanda, destila irreverência e originalidade — na pose, nas cores, nos materiais —, refletindo bem o espírito do homem que disse de si mesmo: «Eu sou daqueles que são feitos para ser a exceção, não para seguir a lei».
O porto de Howth, em Dublin, na Irlanda, tem dois grandes pontões que protegem as embarcações de pesca e recreativas. No pontão do lado direito encontra-se um imponente farol e um outro, mais pequeno. No pontão do lado esquerdo estão as focas-cinzentas e os restaurantes, onde se come muito bom marisco e a um preço bastante razoável.
(Termina hoje, 17 de setembro, a Volta a Portugal Feminina. Todas as fotos deste post são da primeira etapa — o prólogo —, em Monsanto, Lisboa.)
Quem se aproximar da água junto à zona dos restaurantes no porto de Howth, em Dublin, na Irlanda, provavelmente será saudado por algumas focas-cinzentas (duas no dia em que lá estive, mas já vi fotografias com muitas mais neste mesmo local). Conscientes do seu papel de comissão de boas-vindas, elas ali ficam, imperturbáveis, satisfazendo os caprichos fotográficos dos turistas.
Estive de férias em Dublin, na Irlanda, e aproveitei para visitar Howth, uma aldeia que fica a cerca de 18 quilómetros a nordeste do centro da cidade (50 minutos de autocarro). Há muito para ver no porto de Howth, mas este post é só sobre o trilho nas falésias, que vai da aldeia até ao farol de Baily (cujo acesso está vedado). Conhecido como Howth Cliff Walk, é possível optar por quatro ou cinco percursos diferentes em termos de duração e dificuldade. Eu segui calmamente pela falésia — parando para fotografar, apreciar a vista e comer a sandes que comprei no mercado da aldeia — e regressei pela estrada. Ao todo, demorei cerca de três horas e meia.
A vistosa borboleta-pavão (Aglais io), ou pavão-diurno, deve o seu nome às enormes manchas em forma de olho das suas asas, que fazem lembrar as manchas das penas dos pavões. O objetivo é enganar os predadores, fazendo-os crer que os «olhos» pertencem a um animal maior do que a borboleta.
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