Tanto o nome comum — cila-de-uma-folha — como o nome científico —Scilla monophyllos — desta flor fazem questão de revelar a sua particularidade mais saliente: ela tem apenas uma folha.
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Tanto o nome comum — cila-de-uma-folha — como o nome científico —Scilla monophyllos — desta flor fazem questão de revelar a sua particularidade mais saliente: ela tem apenas uma folha.
Tal como acontece com as ameixeiras-de-jardim, por esta altura as magnólias (Magnolia x soulangeana) também estão em floração. Este belo exemplar encontra-se na rotunda do Sr. Roubado, em Odivelas. O episódio que dá origem a este estranho nome é a história (verídica) de um crime que ocorreu no século XVII e que terminou com o infrator a arder na fogueira em pleno Rossio, em Lisboa. Pode ouvir um relato sucinto da história aqui (site da RTP).
Já aqui falei da pequenita fuinha-dos-juncos (Cisticola juncidis) e do seu típico canto em pleno voo, mas, entretanto, tirei algumas fotografias novas que ajudam a conhecer as suas características físicas, como a mancha branca em torno do olho, as riscas escuras na parte superior e na cabeça, e as longas unhas.
Eis-nos chegados àquela época do ano em que a floração da ameixeira-de-jardim (Prunus cerasifera) lembra-nos que os dias já estão maiores e a primavera está mais próxima.
Já aqui falei da águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), uma das rapinas mais comum em Portugal. Entretanto consegui tirar umas fotografias que permitem ver um pouco melhor as características da espécie - infelizmente, ainda não foi desta que fotografei o peito da águia, com a sua típica banda branca em forma de meia-lua, particularmente visível nos indivíduos com plumagem mais escura.
Realizou-se ontem a 10.ª edição do Capítulo Perfeito, prova de surf realizada na Praia de Carcavelos, em Cascais, na qual os tubos são a única manobra pontuada. A prova foi ganha pelo português Tiago Stock, de apenas 18 anos.
A toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) já foi protagonista de vários posts aqui na Arca (por exemplo, aqui, aqui e aqui), mas em todos eles os indivíduos que fotografei eram machos. Finalmente, encontrei uma fêmea que teve a gentileza de posar para a fotografia.
Na planura da lezíria do Tejo, em Vila Franca de Xira, a Ermida da Nossa Senhora de Alcamé (século XVIII) destaca-se na paisagem. À medida que nos deslocamos, ela vai sendo enquadrada pelos diferentes elementos que surgem no nosso campo de visão.
Na berma de um caminho na lezíria do Tejo, um salgueiro florido serve um banquete à maior concentração de almirantes-vermelhos (Vanessa atalanta) que alguma vez vi.
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