Bordalo II, Vhils e muitos mais no festival Cor de Chelas (2024)
Os portões, paredes e muros da Estrada de Chelas, em Lisboa, são as telas de uma enorme montra de arte urbana. Neste post mostro apenas algumas das obras que surgiram este ano no âmbito do festival Cor de Chelas, iniciativa encabeçada por Bordalo II, que, em parceria com Vhils, criou a peça em baixo. Mas há muitas mais, deste ano e mais antigas, para ver ao longo da estrada.
Bordalo II, além do meio macaco, meio homem, tem outras obras ao longo desta rua:
Half Tiger
Cherry Mouse
«for a place in the sun» de Lilli Marlit
«RIP Akira Toryiama» de Flavius Augustus
«O Quarto Azul», de Daniela Guerreiro
Obra de OzeArv
«Home» de The Caver
«Inner Feeling» do artista brasileiro Afonsoul, que está radicado em Portugal
O Ganzas, de Tomás Serrão
The Godmess diz sobre o seu dragão: «É enormemente diferente do ocidental, sendo um misto de vários animais místicos: olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e etc. Representa a energia do fogo, que destrói mas permite o nascimento do novo (a transformação) e simboliza a sabedoria e o poder».
Obra de Ricardo Romero a partir de uma fotografia de 1918 do fotógrafo estadunidense Lewis Hine, que documentou o trabalho da Cruz Vermelha norte-americana e foi determinante na legislação sobre trabalho infantil. «É surpreendente que, mais de 100 anos depois, a história tende a repetir-se e o mundo contínua a ser arrastado para guerras que causam mais refugiados e pessoas que ficam sem lugar no mundo», escreve Romero.
«Fixe» de Enivo
«Free», de Gonçalo MAR
A Portugália, de Francisco Camilo
Obra do Colectivo Explicit Citizens