Festival Iminente 2023
O Festival Iminente começou ontem e acaba hoje, 15 de outubro, à meia-noite (a boa notícia é que a chuva deverá parar a meio da tarde). Este ano, este festival de música e arte, com muita comida à mistura, mudou-se para o Terreiro do Paço, em Lisboa (pode consultar a programação aqui). O Iminente é gratuito.
Entre as instalações artísticas contam-se:
— uma instalação coletiva de 73 bandeiras subordinada ao mote «descentralizar»;
— um triângulo que é um «espaço de poder» criado pelo artista Fiumani e onde o público é convidado a entrar;
— a instalação «A Rainha e a Serpente» inspirada nos workshops que o seu autor, Cássio Markowski, realizou com crianças de Chelas;
— o halfpipe pintado por Dish com ajuda das crianças do Bairro PER 11;
— e os mupis do Terreiro do Paço estão ocupados por peças de arte…
Na música, praticamente só assisti ao início do concerto da Rita Vian, que não conhecia, e foi uma agradável surpresa.
Mas há vários palcos e muitos artistas.
Há três esculturas de Tony Cragg que não parecem estar associadas ao festival, mas que vale a pena espreitar: «Points of view», (2010) e «Integers» (2020), mesmo no Terreiro; e «Stack» (2019), mais perto do rio.
Quem também não parecia estar associada ao festival era a banda rock de instrumentos de sopro neerlandesa De Dommelaers, que estava a atuar junto ao rio.