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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

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Arca de Darwin

08
Abr13

Mês do chapim-azul na Gulbenkian

Arca de Darwin
“As cidades são óptimo ponto de partida para conhecer a biodiversidade nacional. Jardins, ribeiras e ruas arborizadas albergam fauna e flora muito mais ricas do que se imagina. Basta olhar com um pouco mais de atenção”, lê-se na apresentação da Arca de Darwin. Uma das formas de promover e facilitar a observação da Natureza é a afixação de cartazes que informem sobre as espécies e biótopos de um determinado local, como acontece, por exemplo, na Duna da Cresmina ou na Rota do Almonda.

Chapim-azul (Parus caeruleus), R. Prof. Mark Athias, Telheiras (Lisboa)

Por isso, é com agrado que registo a iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian que, com o apoio científico da Fundação Luis de Molina e da Universidade de Évora, colocou nos seus jardins placas que convidam os visitantes a descobrir o chapim-azul (Parus caeruleus), pássaro residente e comum nas cidades.

Cartaz no jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

Pelo subtítulo “Um mês... uma ave / Abril” depreendo que em cada mês apresentarão uma ave diferente, substituindo as placas anteriores (não encontrei placas referentes a outras aves). O que é pena. A ideia de alternadamente destacar uma espécie é interessante, até porque a composição da avifauna do jardim varia ao longo do ano, por exemplo, com a chegada e partida das aves invernantes. Mas falta um cartaz que mostre as espécies mais comuns e/ou abundantes, de maneira a garantir uma experiência positiva ao visitante que procure, e não encontre, a ave do mês nas copas das árvores e nos arbustos (se tal cartaz existir, retiro desde já o reparo à iniciativa).

Chapim-azul, em Telheiras

Por exemplo, só vi estas placas na sexta-feira, dia em que não encontrei o chapim-azul (ao contrário de outras ocasiões), mas em que vi os incontornáveis melros e patos-reais, mas também carriças e piscos-de-peito-ruivo.

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