“Falcão-peregrino», de Bordalo II, em Sintra
Este «Falcão-peregrino» foi criado pelo artista Bordalo II em 2021 no âmbito da celebração dos 75 anos dos Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS) e encontra-se na Avenida Almirante Gago Coutinho.
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Este «Falcão-peregrino» foi criado pelo artista Bordalo II em 2021 no âmbito da celebração dos 75 anos dos Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS) e encontra-se na Avenida Almirante Gago Coutinho.
Obra da artista estadunidense Swoon (Caledonia Curry) na Travessa das Mónicas, em Lisboa. Swoon é coinhecida pelas suas peças em papel que usam técnicas de colagem e impressão. Em 2020 teve uma exposição na Galeria de Arte Urbana intitulada «Asteraceae», a família de plantas a que pertence o dente-de-leão.
A arte urbana em Dublin, na Irlanda, tem os mesmos objetivos que em qualquer outro lado — expressão artística, homenagem (como o caso do tributo a Sinéad O’Connor em baixo, da artista e ativista Emmalene Blake, a.k.a. ESTR), intervenção política e social... —, mas tem um outro claramente assumido por projetos como o Dublin Canvas que, com o mote «Less grey, more play!» (Menos cinzento, mais divertimento!) pretende trazer «flashes de cor e criatividade aos objetos quotidianos» na cidade de Dublin.
O artista francês Bastien Tomasini, a.k.a. O Gringo, trabalha com fotografia digital aplicada em azulejo. As suas obras podem ser vistas na exposição «De ontem para hoje… e o azulejo sempre vivo!», na Galeria Municipal do Montijo, até 22 de novembro, e na exposição «Azul-Branco e Carvão» na Luka Art Gallery, em Sintra, só até ao dia 19 deste mês.
O Festival Iminente começou ontem e acaba hoje, 15 de outubro, à meia-noite (a boa notícia é que a chuva deverá parar a meio da tarde). Este ano, este festival de música e arte, com muita comida à mistura, mudou-se para o Terreiro do Paço, em Lisboa (pode consultar a programação aqui). O Iminente é gratuito.
É bem bonito o mural com dois pardais machos a lutar que Odeith pintou em 2022 na Avenida Gorgel do Amaral. Tanto esta obra como as três que se seguem estão na Amadora e foram realizadas no âmbito do projeto Conversas na Rua.
O novo mural de Jacqueline de Montaigne (artista que já conhecemos daqui, daqui e daqui), intitulado “The Language of Flowers”, fica no Largo Hintze Ribeiro, em Lisboa, numa parede de 14 metros de altura bem em frente de outro mural também já nosso conhecido — da autoria de Frederico Draw & Ergo Bandits, realizado no âmbito da inauguração da Casa da Cultura de Cabo Verde.
O mural «Fado tropical em tons RGB», de Ozearv, é mais uma das três peças de arte urbana presentes em Lisboa que foram seleccionadas para a lista final das 100 melhores de 2021 pela comunidade online Street Art Cities. O mural encontra-se na Rua Natália Correia, na Graça, em Lisboa.
As duas esculturas — o Chimpanzé e o Sapo — encontram-se a algumas dezenas de metros uma da outra. Já têm uns bons aninhos, mas eu ainda não as tinha visto. Foram criadas por Bordalo II para a exposição “Attero” (“desperdício” em latim) de 2017 no seu atelier na Rua de Xabregas, no Beato, em Lisboa. De então para cá, já nos habituámos a ver as peças de Bordalo II um pouco por todo o país, ao vivo ou através de imagens. O Sapo foi a primeira escultura da série “Plastic Trash Animals” destinada a ser admirada na rua.
Desde 2015 que os painéis acústicos junto à estação de comboios de Agualva-Cacém, em Sintra, têm servido de tela a diferentes artistas, muitos deles já nossos conhecidos. As várias obras foram concebidas no âmbito da iniciativa AgualvArte, que pretende criar um «repositório de arte urbana» na freguesia.
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