Arte urbana na Graça
No muro do parque de estacionamento da Rua Damasceno Monteiro, na Graça, em Lisboa, destacam-se três obras de arte urbana, a começar por estes papagaios da artista Nina Paintina.
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No muro do parque de estacionamento da Rua Damasceno Monteiro, na Graça, em Lisboa, destacam-se três obras de arte urbana, a começar por estes papagaios da artista Nina Paintina.
Ao passar pela Graça, em Lisboa, fiquei um pouco surpreendido quando vi o mural «Peace Guard», do artista Shepard Fairey, que já partilhei aqui na Arca. Algo estava diferente. Grande parte do amarelo e do vermelho dera lugar ao azul. No ano passado, o artista estivera no nosso país por ter cá uma exposição e aproveitou para retocar a sua obra.
Tirei as primeiras quatro fotografias na Graça e as restantes na Rua da Bombarda, freguesia de Arroios, em Lisboa.
O mural «Fado tropical em tons RGB», de Ozearv, é mais uma das três peças de arte urbana presentes em Lisboa que foram seleccionadas para a lista final das 100 melhores de 2021 pela comunidade online Street Art Cities. O mural encontra-se na Rua Natália Correia, na Graça, em Lisboa.
E por falar em Monsteras, obra de Mário Belém (2021) na Graça (Lisboa), na Rua Damasceno Monteiro, intitulada:
Antes perdida
por aqui algures,
do que a caminho
de nenhures ...
O rosto de uma mulher criado a meias pelo português Vhils e pelo norte-americano Shepard Fairey (autor do famoso poster Hope de Barack Obama) em 2017 é uma das peças de arte urbana mais conhecida (e fotografada) de Lisboa, ainda que fique mais ou menos escondida na Rua da Senhora da Glória, na Graça.
Bordalo II é mais conhecido pelas suas extraordinárias esculturas, mas esta pintura não é menos surpreendente. Fica na Rua do Sol à Graça, em Lisboa.
Até ao final de Setembro ainda tem duas datas para aproveitar os workshops gratuitos do Dançar a Cidade, em Lisboa:
- dia 22, 18h, Flamenco e Sevilhanas, Praça Tenente Evangelista Rodrigues à Travessa da Boa Hora
- dia 29, 18h, Tango / Milongas, Rossio de Palma
No Domingo passado, dia 15, o Dançar a Cidade levou a dança oriental até ao Jardim da Cerca da Graça, em Lisboa. A professora Diana Rego (que, curiosamente, vimos o ano passado mais ou menos por esta altura a partilhar o palco principal do Tradidanças com os Terrakota) orientou os workshops de dança indiana estilo Bollywood e de Dança do Ventre, que foram acompanhados por música ao vivo.
Só assisti ao primeiro. A professora referiu que uma das vantagens dessa dança é que os movimentos permitem contar histórias. Foi o que fez, em conjunto com os participantes, criando momentos de muito boa disposição.
As escadinhas que ligam o Miradouro da Graça ao Jardim do Cerco da Graça, em Lisboa, estão repletas de peças de arte urbana de estilos muito variados — do gato do brasileiro Thiago Goms ao macaco gigante do também brasileiro Subtu, das mãos do português Nomen à mulher da italiana Rossella.
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