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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

Arca de Darwin

24
Fev22

«Fado tropical em tons RGB», de Ozearv

Arca de Darwin

O mural «Fado tropical em tons RGB», de Ozearv, é mais uma das três peças de arte urbana presentes em Lisboa que foram seleccionadas para a lista final das 100 melhores de 2021 pela comunidade online Street Art Cities. O mural encontra-se na Rua Natália Correia, na Graça, em Lisboa.

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17
Set19

Dançar a Cidade — Bollywood no Jardim da Cerca da Graça

Arca de Darwin

Até ao final de Setembro ainda tem duas datas para aproveitar os workshops gratuitos do Dançar a Cidade, em Lisboa:

- dia 22, 18h, Flamenco e Sevilhanas, Praça Tenente Evangelista Rodrigues à Travessa da Boa Hora

- dia 29, 18h, Tango / Milongas, Rossio de Palma

No Domingo passado, dia 15, o Dançar a Cidade levou a dança oriental até ao Jardim da Cerca da Graça, em Lisboa. A professora Diana Rego (que, curiosamente, vimos o ano passado mais ou menos por esta altura a partilhar o palco principal do Tradidanças com os Terrakota) orientou os workshops de dança indiana estilo Bollywood e de Dança do Ventre, que foram acompanhados por música ao vivo.

Só assisti ao primeiro. A professora referiu que uma das vantagens dessa dança é que os movimentos permitem contar histórias. Foi o que fez, em conjunto com os participantes, criando momentos de muito boa disposição.

16
Set19

Arte Urbana no Caracol da Graça

Arca de Darwin

As escadinhas que ligam o Miradouro da Graça ao Jardim do Cerco da Graça, em Lisboa, estão repletas de peças de arte urbana de estilos muito variados — do gato do brasileiro Thiago Goms ao macaco gigante do também brasileiro Subtu, das mãos do português Nomen à mulher da italiana Rossella.

09
Abr15

Bairro da Graça, Violant e Florbela Espanca

Arca de Darwin

Esta peça de João Maurício (a.k.a. Violant) insere-se no projecto Passeio Literário da Graça, de 2014, que tem como objectivo homenagear e mostrar a obra de escritoras com ligação àquele bairro da capital e, ao mesmo tempo, intervir na paisagem urbana. As escritoras são: Natália Correia, Angelina Vidal, Sophia de Mello Breyner Andresen e Florbela Espanca.

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A "Tree of Knowledge" de Violant situa-se na R. Natália Correia, mas os versos que escorrem nas páginas do cogumelo do conhecimento são de Florbela Espanca:

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 "E o meu coração que tu não sentes,

 Vai boiando ao acaso das correntes,

 Esquife negro sobre um mar de chamas...",

do poema Frémito do meu corpo a procurar-te

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"Árvores! Não choreis! Olhai e vede:

- Também ando a gritar, morta de sede,

 Pedindo a Deus a minha gota de água!",

do poema Árvores do Alentejo

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