Fotografias tiradas este mês no Parque das Nações, em Lisboa.
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Este é o quarto e último post sobre o Festival Muro 2021. O festival visa promover a arte urbana em Lisboa e esta foi a sua quarta edição, e teve lugar no Parque das Nações. As anteriores decorreram em Carnide (2016), Marvila (2017) e Lumiar (2019).
Mural de Nuno Viegas, intitulado «Shirt Mask SOW03», num pilar da ponte Vasco da Gama, no Parque das Nações , em Lisboa. É mais uma pintura realizada no âmbito do Festival Muro 2021.
Mural do artista britânico Rocket01 no bairro do Casal dos Machados, Parque das Nações, em Lisboa, intitulado «The World In Our Hands». Tal como o mural do post anterior, este também foi realizado no âmbito do Festival Muro 2021.
O Festival Muro 2021 encheu de arte urbana o Parque das Nações, em Lisboa. Começo por destacar este mural da autoria da anglo-portuguesa Jacqueline de Montaigne que, como a própria descreve na sua página no Instagram, «pretende alertar para causas ambientais através do artivismo*, simbologia e da celebração da fauna, da flora e da natureza como um todo».
Em ano de pandemia, as máscaras limitaram as expressões que vemos nos outros aos olhos. Foi isso que o artista britânico D*Face quis retratar neste longo mural intitulado It's All in the Eyes. Pintado a pincel e rolo em Novembro de 2020, fica na Av. Aquilino Ribeiro Machado, junto à Estação do Oriente, no Parque das Nações, em Lisboa. A obra serviu também para projectar a 4.ª edição do festival MURO, que decorrerá entre 22 e 31 de Maio de 2021 nesta zona da cidade.
Feliz Ano Novo!
O bico-de-lacre (Estrilda astrild) é a ave exótica naturalizada mais abundante em Portugal. A sua introdução no país remonta a 1964, quando exemplares da espécie que é originária de África foram libertados em Oeiras, Óbidos e Vila Franca de Xira.
Apesar do tamanho diminuto (mede apenas 11 cm), este pássaro é fácil de observar pois forma bandos com algumas dezenas de indivíduos. O característico bico vermelho e a máscara da mesma cor sobressaem entre as cores pardas das ervas e dos caniços.
Os primeiros bandos que vi foi na Ria Formosa, na longínqua década de 90, e de então para cá encontrei-os em locais como a Lagoa da Estacada (Sesimbra), as Salinas do Samouco ou o Parque do Tejo (Parque das Nações/Lisboa). Em Portugal, a espécie, tanto quanto sei, só não ocorre em algumas zonas da Beira Alta e de Trás-os-Montes.
Tem duas posturas por ano: Fevereiro a Julho e Setembro a Novembro. Geralmente põe 4 a 6 ovos e o período de incubação é de 10 a 12 dias.
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