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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

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Arca de Darwin

25
Set14

Cria de Caimão: um autêntico "patinho feio"

Arca de Darwin

Como já referi, o caimão foi o tema do primeiro post da Arca. Na altura fotografei um adulto no Algarve. A primeira vez que vi uma cria foi aqui na Austrália. A cor vibrante da plumagem dos pais contrasta fortemente com o preto das crias. Se as patas dos adultos são "desproporcionadas", as das crias parecem coladas ao tronco por engano...

caimao cria 0

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03
Abr14

Cromos repetidos (#2) - Caimão

Arca de Darwin
Em dia de aniversário da Arca gosto de lembrar o 1.º post sobre o caimão (Porphyrio porphyrio) e a recuperação extraordinária desta espécie em Portugal. Aqui, na Austrália, o caimão é bastante comuns nos lagos da cidade de Perth. Apesar disso, não me canso de fotografá-lo e de admirar o seu enorme bico vermelho, as patas desproporcionadas e a plumagem com vários tons de azul e roxo.

Porphyrio porphyrio 1

Porphyrio porphyrio 2 Porphyrio porphyrio 3 Porphyrio porphyrio 4 Porphyrio porphyrio 5 Porphyrio porphyrio 6 Porphyrio porphyrio 7 Porphyrio porphyrio 8 Porphyrio porphyrio 9 Porphyrio porphyrio a 10 Porphyrio porphyrio a 11

03
Abr12

Recuperação extraordinária

Arca de Darwin

O caimão (Porphyrio porphyrio) é uma das aves mais bonitas, imponentes e ameaçadas da nossa fauna. A primeira vez que ouvi falar deste bicho foi durante o curso de biologia, no início dos anos noventa. Numa visita de estudo à Ria Formosa, no Algarve, o professor informou-nos que se tratava de uma das espécies mais raras do país, e que apenas existiam cerca de vinte indivíduos. “Vamos ali ao campo de golfe ver se encontramos algum”, disse-nos. Por mais estranho que pareça, a verdade é que ao fim de dois ou três minutos lá encontrámos um, a passear descontraidamente pelo green, por certo confiando na perícia dos golfistas.

Décadas antes o caimão habitava uma vasta área da costa portuguesa, do Algarve até ao Baixo Mondego. A caça e a transformação das zonas húmidas que habitava em terrenos agrícolas quase dizimaram a sua população. O declínio da agricultura a partir dos anos 80 devolveu-lhe o habitat e, aos poucos, com a chegada de indivíduos vindos do estrangeiro, a população algarvia recuperou. Na Reserva Natural do Paúl de Arzila, iniciou-se em 1998 um projecto de conservação que incluiu reprodução em cativeiro, reintrodução e melhoria do habitat. Actualmente a espécie já reocupou a área histórica de distribuição.

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