Borboleta-delta (“Dysgonia algira”)
A borboleta-delta (Dysgonia algira) é uma borboleta noturna de cor castanha e branca que também voa durante o dia.
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A borboleta-delta (Dysgonia algira) é uma borboleta noturna de cor castanha e branca que também voa durante o dia.
A libelinha-vermelha-pequena (Ceriagrion tenellum) é uma libelinha pequenina que, no máximo, chega aos 3,5 centímetros de comprimento.
O botão-azul (Jasione montana) é uma planta pequenita: tem entre 5 e 60 centímetros de altura e a inflorescência mede entre 1 e 3 centímetros.
A 6.ª edição do Tradidanças – Festival de Tradições, Dança, Música e Natureza decorreu de 31 de julho a 4 de agosto em Carvalhais, São Pedro do Sul. Ainda não tinha estado no Tradidanças na sua nova localização: deixou o campo de futebol (palco também do antigo Andanças) e passou para o outro lado da rua, para junto da cantina e do parque do campismo, no local onde antes ficavam as autocaravanas.
O imperador-azul (Anax imperator) é a maior libélula da nossa fauna, podendo atingir 8,2 centímetros de comprimento e 10 centímetros de envergadura.
Imperador-azul (Anax imperator), fêmea
O gaiteiro-azul (Calopteryx virgo) já teve direito a um post aqui na Arca onde se podem ver as diferenças entre os machos e as fêmeas. Entretanto, tirei umas fotos melhorzinhas a uns machos que permitem admirar com maior detalhe a beleza destas libelinhas.
Gaiteiro-azul (Calopteryx virgo), macho, agosto de 2024, São Pedro do Sul
Situado na antiga Escola Primária de São Pedro do Sul, o mural de Margarida Fleming é uma homenagem às mulheres do concelho, e ao canto polifónico feminino.
A borboleta fritilária-variegada (Melitaea phoebe) apresenta um padrão axadrezado preto e alaranjado na face superior das asas.
Fritilária-variegada (Melitaea phoebe), São Pedro do Sul, agosto de 2024
Não sei o nome deste poço pequenito, em Carvalhais (São Pedro do Sul) mas tem a grande vantagem de ficar a uns poucos minutos de distância, a pé, do recinto (campo de futebol) do Tradidanças.Para lá chegar desce-se a estrada que passa por trás do cemitério e depois vira-se à direita, logo que se começa a ouvir a água a correr.
O caminho de terra faz-se já sob a protecção da copa das árvores, ao longo das margens muradas que cingem o rio. E esse caminho tem muito para ver: libelinhas, borboletas, aves, répteis, flores...
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