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Arca de Darwin

"Look deep into nature, and then you will understand everything better", Albert Einstein

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Arca de Darwin

05
Fev24

Fêmea da toutinegra-de-cabeça-preta (“Sylvia melanocephala”)

Arca de Darwin

A toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) já foi protagonista de vários posts aqui na Arca (por exemplo, aqui, aqui e aqui), mas em todos eles os indivíduos que fotografei eram machos. Finalmente, encontrei uma fêmea que teve a gentileza de posar para a fotografia.

toutinegra-de-cabeca-preta 1.jpg

 

 

19
Abr22

Toutinegra-de-cabeça-preta (“Sylvia melanocephala”)

Arca de Darwin

A toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) já apareceu por aqui em alguns posts (por exemplo, neste sobre a anilhagem científica e neste sobre as características desta espécie), mas não resisto a partilhar estas fotos que tirei no fim-de-semana passado e onde se pode ver toda a beleza (e atleticismo!) da espécie.

sylvia melanocephala 1.jpg

 

15
Out12

Sylvia com cabeça preta

Arca de Darwin
A toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) tem a cabeça preta e um característico círculo vermelho em volta do olho. É a espécie  mais abundante deste género fora das áreas urbanas, locais onde é mais fácil encontrar a toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla). Esta distingue-se da S. melanocephala pois, como o nome indica, apenas tem o alto da cabeça escuro (preto nos machos; castanho nas fêmeas). A S. melanocepahala também apresenta dimorfismo sexual: a cabeça dos machos é preta; a das fêmeas é acinzentada.

Ave típica do matagal mediterrânico, a toutinegra-de-cabeça-preta alimenta –se preferencialmente de insectos, mas também consome uvas, figos e frutos silvestres. Um estudo (2005) realizado na Catalunha, Espanha, mostrou que a toutinegra-de-cabeça-preta tem, em média, uma área vital de 22.300 m2,  cerca de três superior ao seu território. A área vital é o espaço que um animal usa nas suas actividades de procura de alimento, reprodução, descanso e cuidados parentais. O território é a porção da área vital que os indivíduos defendem activamente.

O estudo revelou que os machos duplicam a área do território após o primeiro ano de vida (a espécie vive até 8 anos). Na região onde decorreu a investigação existiam 7,3 pares reprodutores em 10 hectares (cerca de 10 campos de futebol).

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