Fotos tiradas no MAAT e perto dele, junto ao Tejo, em Lisboa
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Na planura da lezíria do Tejo, em Vila Franca de Xira, a Ermida da Nossa Senhora de Alcamé (século XVIII) destaca-se na paisagem. À medida que nos deslocamos, ela vai sendo enquadrada pelos diferentes elementos que surgem no nosso campo de visão.
Na berma de um caminho na lezíria do Tejo, um salgueiro florido serve um banquete à maior concentração de almirantes-vermelhos (Vanessa atalanta) que alguma vez vi.
O post anterior mostrou alguma da arte urbana que se encontra entre Cacilhas e o Fundeadouro da Arealva, mas, como referi, há muito mais para ver ao longo deste percurso.
No passeio junto ao rio que vai de Cacilhas à Quinta da Arealva é fácil perdermo-nos a olhar para o Tejo, para a ponte, para os barcos, ou para Lisboa. Mas, do lado contrário, os muros e paredes de casas que ladeiam o caminho merecem igual atenção.
"Não, Tejo,não és tu que em mim te vês,— sou eu que em ti me vejo!"
Alexandre O'Neill, O Tejo corre no Tejo
Na mini-praia ao lado do Cais das Colunas, no Terreiro do Paço, em Lisboa, um crocodilo de areia descansa na companhia de dois cães (?) junto às águas do Tejo.
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