A Terra vista de Saturno
Imagem: NASA/JPL/Space Science Institute.
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Imagem: NASA/JPL/Space Science Institute.
Arquipélago de Cabo Verde. Foto: Chris Hadfield / NASA
O astronauta Chris Hadfield a bordo da ISS. Foto: NASA
Austrália. Foto: Chris Hadfield / NASA
Ilha na Indonésia. Foto: Chris Hadfield / NASA
Vórtex de nuvens na costa do Chile. Foto: Chris Hadfield / NASA
Remoinhos de gelo na costa japonesa. Foto: Chris Hadfield / NASA
Local onde os Grandes Lagos encontram o oceano. América do Norte. Foto: Chris Hadfield / NASA
Austrália. Foto: Chris Hadfield / NASA
Barragem. Foto: Chris Hadfield / NASA
Lago e vulcão nos Andes. Foto: Chris Hadfield / NASA
Curvas de um rio. Foto: Chris Hadfield / NASA
Imagem: NASA
A passagem do Apophis – nome mitológico da serpente que se escondia na escuridão e queria engolir Ra, o deus Sol - já causou muita celeuma. Em 2004, ano da sua descoberta, cientistas estimaram que a probabilidade de atingir a Terra em 2029 era de 2,7%. Novos cálculos afastaram o perigo, mas logo o fim do mundo foi “adiado” para 13 de Abril de 2036, com a probabilidade de colisão com a Terra a fixar-se em 1 para 45.000. Actualmente está em 1 para 250.000, o que, apesar de “bastante superior à probabilidade de ganhar a lotaria, é ainda bastante improvável”. Este asteróide tem cerca de 320 metros de largura e a sua colisão com a Terra provocaria uma explosão 100.000 vezes superior à da bomba atómica Little Boy, largada em Hiroshima. O 2012 DA14 é mais modesto – 45 metros –, pelo que o seu hipotético choque com a Terra “só” resultaria” numa explosão 1.600 vezes superior à de Hiroshima.
Foto: NASA's Earth Observatory/NOAA/DOD
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