“Falcão-peregrino», de Bordalo II, em Sintra
Este «Falcão-peregrino» foi criado pelo artista Bordalo II em 2021 no âmbito da celebração dos 75 anos dos Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS) e encontra-se na Avenida Almirante Gago Coutinho.
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Este «Falcão-peregrino» foi criado pelo artista Bordalo II em 2021 no âmbito da celebração dos 75 anos dos Serviços Municipalizados de Sintra (SMAS) e encontra-se na Avenida Almirante Gago Coutinho.
É bem bonito o mural com dois pardais machos a lutar que Odeith pintou em 2022 na Avenida Gorgel do Amaral. Tanto esta obra como as três que se seguem estão na Amadora e foram realizadas no âmbito do projeto Conversas na Rua.
O novo mural de Jacqueline de Montaigne (artista que já conhecemos daqui, daqui e daqui), intitulado “The Language of Flowers”, fica no Largo Hintze Ribeiro, em Lisboa, numa parede de 14 metros de altura bem em frente de outro mural também já nosso conhecido — da autoria de Frederico Draw & Ergo Bandits, realizado no âmbito da inauguração da Casa da Cultura de Cabo Verde.
As duas esculturas — o Chimpanzé e o Sapo — encontram-se a algumas dezenas de metros uma da outra. Já têm uns bons aninhos, mas eu ainda não as tinha visto. Foram criadas por Bordalo II para a exposição “Attero” (“desperdício” em latim) de 2017 no seu atelier na Rua de Xabregas, no Beato, em Lisboa. De então para cá, já nos habituámos a ver as peças de Bordalo II um pouco por todo o país, ao vivo ou através de imagens. O Sapo foi a primeira escultura da série “Plastic Trash Animals” destinada a ser admirada na rua.
Desde 2015 que os painéis acústicos junto à estação de comboios de Agualva-Cacém, em Sintra, têm servido de tela a diferentes artistas, muitos deles já nossos conhecidos. As várias obras foram concebidas no âmbito da iniciativa AgualvArte, que pretende criar um «repositório de arte urbana» na freguesia.
O mural do artista plástico francês de ascendência portuguesa Alexandre «Hopare» Monteiro no Alto do Longo foi selecionado como um dos 100 melhores do mundo em 2021 pela comunidade online Street Art Cities.
O mural “A Bordadeira”, que se encontra à entrada de Óbidos, junto ao aqueduto, retrata Maria Adelaide Ribeirete (1905–2008), que nos anos 40 se inspirou no tecto da Igreja de Santa Maria para criar os famosos Bordados de Óbidos.
Desde 2018 o Barreiro é casa daquele que será porventura o maior mural produzido pelo português Vhils (Alexandre Farto). Com 150 metros de comprimento, a obra intitulada «Sobe e Desce» é uma homenagem às gentes ligadas à atividade industrial da região. O mural está junto ao Bairro de Santa Bárbara e foi apresentado no âmbito da nova alameda da requalificada Rua da União. O Barreiro é também o sítio que o artista escolheu para instalar o seu Vhils Studio.
Os muros junto às paragens de autocarro à entrada da ponte 25 de Abril, em Almada, estão decorados com ilustrações de fauna presente na região. O autor dos murais é o artista Tiago Hacke, que já conhecemos devido ao seu trabalho no trilho da Ribeira das Vinhas, em Cascais.
Este é o quarto e último post sobre o Festival Muro 2021. O festival visa promover a arte urbana em Lisboa e esta foi a sua quarta edição, e teve lugar no Parque das Nações. As anteriores decorreram em Carnide (2016), Marvila (2017) e Lumiar (2019).
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